Como todas as meninas, em pequena, admirava quase todos os contos de fadas. Sabia as histórias de príncipes e princesas quase de cor e claro que tinha a minha história preferida e sonhava um dia ser como a princesa que encontra o seu príncipe encantado e vive feliz para sempre.
Passada a fase da infância em que os contos de fadas marcam todas as brincadeiras e todos os pensamentos e em que pintamos a vida de cor-de-rosa, acabei por perder a ideia romântica de que iria encontrar um príncipe encantado. No entanto, o meu príncipe encantado acabaria mesmo por chegar.
Apareceu sem eu saber bem como, não montado num cavalo branco para me salvar de alguma bruxa má, nem de collants e calções de veludo, nem transformado num sapo que eu tivesse de beijar. Apareceu de um modo muito natural, dotado de uma simplicidade única que me cativou.
Apareceu e foi me surpreendendo desde o primeiro dia com a sua forma de agir, com o seu modo de cuidar de mim, com a sua dedicação, paciência, e com todo o carinho que me dá e que fazem com que os meus dias ganhem outra luz, outra cor.
Sem eu acreditar em príncipes encantados acabei por encontrar o meu que me faz muito feliz, que me surpreende todos os dias e que me completa de todas as formas.
Ana Silva
mas pla ordem de ideias.. têm qe se casar e ter nenés girus :D
ihih xD
beijinhos e mtas felicidades para o par rumântico do ano :D*